A IGREJA PRECISA SER REFORMADA. DEIXA COMIGO!

"Não existe boa intenção sem amor à verdade. A ilusão de boas intenções é uma das formas mais pérfidas de maldade. É a ternura do diabo." (Olavo de Carvalho)

O Pai da Reforma Protestante – ou melhor, Deforma Protestante- pode até ter tido uma boa intenção, se é que podemos assim chamar. Mas o orgulho e a soberba fizeram dele um instrumento do demônio como bem pontuou o Papa Francisco –, mas o orgulho e a soberba emporcalharam tudo, levando o pretenso reformador a ser um instrumento do demônio para a divisão da cristandade e para a relativização do Evangelho. Lutero mergulhou na sua eloquência e carisma ao ponto de chegar a acreditar que seria seguido pelos “reformados” como um verdadeiro Papa. Tanto, que escreveu: Quem não crê como eu é destinado ao inferno. Minha doutrina e a doutrina de Deus são a mesma coisa. Meu juízo é o juízo de Deus”(Weimar, X, 2 Abt., 107). Graças a sua ideia mirabolante do Livre Exame - qualquer zé ruela se achava capaz de interpretar a Bíblia, e até mesmo discordar do próprio reformador. Era de se esperar que o mesmo ficaria transtornado com essas afirmações, o que fez com que ele repreendesse, afirmando: "Este não escuta sobre o Batismo, aquele nega o sacramento (...); alguns ensinam que Cristo não é Deus, alguns dizem isto e alguns dizem aquilo; há tantas seitas e credos quanto o número de cabeças. Nenhum caipira é tão rude quanto aquele que tem sonhos e fantasias, e pensa por si mesmo que foi inspirado pelo Espírito Santo, devendo ser um profeta." (De Wette 3,61, Citado em O'Hare, "Os Fatos sobre Lutero") De reformador à deformador. Dividiu e enfraqueceu a cristandade, levando a ficar mais exposta aos diversos ataques por parte dos iluministas, dos maçons e dos comunistas. Se hoje fala-se que os cristãos estão divididos, tal feito devesse ao egoísmo de Lutero que deixou-se ser conduzido pelo espírito de divisão, que nós bem sabemos à quem pertence.